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Cardilium

Cardilium

Todos os versos são o tempo

- todos os versos foram no tempo, mãos esticadas onde me apoiei - disse eu meio roufenho.

 

Roufenho daquele acordar contrariado pela madrugada, onde acordado, me enfeitara de sonhos, de promessas mais do que juras, do tempo todo revivido de viagens, de morte, de vida, de recônditos lugares descrentes de ousadia, de mais de mil pedaços por reconstruir.    

 

Todos os versos são o tempo. Todas as mãos foram a tempo.