Sem título
Todas as manhãs sem coragem,
as tardes sem alento,
as noites sempre frias,
e as madrugadas sempre sós.
A teia sem escapatória
Sem ópio que aquecesse a alma,
Sem título que dar a este poema,
Que não dezembro.
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Todas as manhãs sem coragem,
as tardes sem alento,
as noites sempre frias,
e as madrugadas sempre sós.
A teia sem escapatória
Sem ópio que aquecesse a alma,
Sem título que dar a este poema,
Que não dezembro.