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Cardilium

Cardilium

Que o vento se enfureça

Todas as caras me são reconhecidas sem reconhecimento algum, numa memória colectiva de humanidade, sem cor, credo, raça e/ou todas as banalidades que se vociferam por aí acerca da natureza e dos direitos humanos, como se não fossem eles adquiridos no acto de nascimento.

 

Na verdade, nenhuma certidão poderá aferir qualquer direito, ou não devia. Quando entro no profundo sofrimento da procura de razões ou entendimentos, sou remetido ao poder do capital, à massificação economica, é aí que tudo começa e acaba.

 

Detesto ver a Grace do monaco e outros tais fazer bem às criancinhas, naquela sumptuosa hipocrisia e lasciva demencia apregoada. 

 

Que seja livre o pensamento sem raízes alavancadas à eterna ambição de se perder a liberdade. Que o vento se enfureça, sempre

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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