Prelúdio
Tenho memória de me sentar a ouvir a noite e o verão,
o vento e as árvores,
o chão a compasso,
e a madrugada em alagadas horas de feliz inocência.
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Tenho memória de me sentar a ouvir a noite e o verão,
o vento e as árvores,
o chão a compasso,
e a madrugada em alagadas horas de feliz inocência.