Póstuma lembrança apaziguada
Se as árvores morrem de pé,
E o vento esbofeteia a face.
Se os lírios mudam de cor,
E o sol constrói a sombra.
As chagas também secarão,
Neste peito apiedado.
Nesta fonte a escorrer,
Nestas flores por secar.
Neste abrigo perpetuado,
De póstuma lembrança apaziguada.