e se?
E se de dentro de nós soltássemos as amarras e deixássemos o vento guiar-nos mar adentro e, descobríssemos, que para aceitarmos as marés nos basta lançar a barca ao mar?
E se descobríssemos que dentro de nós existe o vento e que até ao destino nos basta a abundancia do sentir?
E se descobríssemos que nunca nada está descoberto e nos descobrimos a cada bátega de água da chuva que se nos oferece em cada alvorada?
E se nos descobríssemos num encontro marcado connosco?
E se? E se? E se?
E se nunca nada nunca … fosse plantado e cuidado com “ses”?