E eu? E eu!… Aqui, jazo vivo!
nem a face,
nem o olhar,
nem o sorriso,
nem nada,
nem tudo,
nem a almejada vontade,
de não ter vontade,
se tornou realidade,
foi sacudida como pó de um parapeito.
E eu? E eu!… Aqui, jazo vivo!
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nem a face,
nem o olhar,
nem o sorriso,
nem nada,
nem tudo,
nem a almejada vontade,
de não ter vontade,
se tornou realidade,
foi sacudida como pó de um parapeito.
E eu? E eu!… Aqui, jazo vivo!