Acho eu ...
As tuas mãos têm a solução,
O teu peito detém a razão,
Pela qual o meu, esmifra ensanguentado a saudade.
A tua boca o meu livro,
Escrito desigual, intangível,
O teu peito madrugada, feita em mim, desentendida.
Sôfrego esse olhar concluído de céu,
Ávido eu, descomandado de razão,
Castro, louco, sereno, alienado como só o amor sabe ser.
Acho eu …