Felizes e despertencentes poetas de abril
Felizes despertencentes, convictos poetas de abril e das primaveras.
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Felizes despertencentes, convictos poetas de abril e das primaveras.
Humildade será sempre uma qualidade não arrolada à arrogância de o ser.
Ainda durmo sob o sonho de aroma a cravo!
... sabes continuei eu, não me parece que hajam seres estúpidos. Há sim seres que acumulam deficiências de observação acerca da boa convivência humana e, não demonstram esse défice hoje e amanhã não, são-no tão plenamente, que me parece um traço de personalidade, mas não o é, sou eu provalvelmente a observar mal a cadência certa das atitudes e opiniões.
Não é pré-conceito meu, é pura e genuína observação. Tenho esta dúvida tão certa acerca do André ventura.
Não quero, não me apetece, não tenho tempo de me dar a conhecer outra vez, sinto pouco interesse em conhecer pessoas, e o mesmo interesse tenho que pessoas me conheçam a mim.
Sou desinteressante, mas também me maça mostrar o interesse que ainda posso guardar.
Interromperem o meu silêncio é: - como deitaram-se na minha cama e eu continuar sozinho -
Tenho um casaco pesado, que me suporta a tristeza e o contentamento. A tristeza dá-ma o mundo, o contentamento dá-me os pássaros, as árvores e as flores.
Para mim não desejo nada que não seja querer.
Um milhão de palavras não mudam coisa nenhuma, já experimentei e ficou tudo na mesma,
já uma atitude pode solucionar-se nas palavras.
Perco-me nos corredores intermináveis dos raciocínios que me levam à visceral elevação das madrugadas.
É como baralhar os elementos,
a terra, o ar, o fogo, a água,
a confiança, o desejo, a paz, a igualdade, a liberdade e a esperança,
nada por mal, nada ao acaso, nada por nada ser,
a minha casa é onde prendo as minhas amarras do abismo,
respiro e adormeço na essência que me une ao silêncio e,
assim me fundo no desentendimento do sonho.
É como baralhar os elementos e ir a jogo.
Não sei se gostava de ter pensamentos normais porque não sei nada acerca da normalidade dos pensamentos.
Cheiras a estrelas quando o sol te acorda, Rosa.