O capitalismo industrial, inova, gera emprego, cria riqueza, diversificação, sorrisos, etc.
O capitalismo financeiro, retira a riqueza, promove o desemprego, polui a justiça, gera políticos, corrupção, imunidade e lágrimas.
O primeiro produz a lei.
O segundo não a aplica para poder reinar.
Chove torrencialmente dentro de mim, no horizonte, o sol tomba de cansaço.
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O direito civil permite aos ricos roubarem os pobres. O direito penal impede os pobres roubarem os ricos.
Enquanto assim for a instrumentalização da riqueza está distribuída à partida sempre e pelos mesmos, da mesma maneira, julgada pela jurisprudência desenhada à sua medida.
Eles comem tudo e não deixam nada.
Partiu num 23 fev.
Sempre presente, inspirador constante.
Nunca promovo uma discussão de troca de ideias, com alguem que não acredita nas suas próprias ideias.
É uma perda de tempo. Uma irritação. Uma desonestidade intelectual. Uma manipulação cognitiva para retirar dividendos de alguma forma.
Assim são as discussões sobre a igualdade de gênero, a homofobia, o racismo, a eutanásia, etc.
Ainda mais o são se meter politicos ou influenciadores de opinião, aí a coisa piora.
Desconfio sempre de quem opina sobre tudo.
Quem de tudo fala, de nada sabe.
Creio na especialização. No debate. Na reflexão. Na boa vontade. No senso e nas respostas da sabedoria do tempo.
Acredito no desinteresse econômico dos temas fracturantes e na humanidade. Não há outra forma.
Nao entro em manobras de distração social.
Acredito na: -
esquina dos amigos -
Nunca promovo uma discussão de troca de ideias, com alguem que não acredita nas suas próprias ideias.
É uma perda de tempo. Uma irritação. Uma desonestidade intelectual. Uma manipulação cognitiva para retirar dividendos de alguma forma.
Assim são as discussões sobre a igualdade de gênero, a homofobia, o racismo, a eutanásia, etc.
Ainda mais o são se meter politicos ou influenciadores de opinião, aí a coisa piora.
Desconfio sempre de quem opina sobre tudo.
Quem de tudo fala, de nada sabe.
Creio na especialização. No debate. Na reflexão. Na boa vontade. No senso e nas respostas da sabedoria do tempo.
Acredito no desinteresse econômico dos temas fracturantes e na humanidade. Não há outra forma.
Nao entro em manobras de distração social.
Acredito na: -
esquina dos amigos -
Todas as recordações são lembranças do tempo que se desfez em púrpura saudade e em contagiante memória.
Resta-nos isso para nos continuarmos a abraçar.
Que em todos os fins de tarde te possa pedir para que da tua janela abraces a tua alma e te mantenhas curiosa de ti mesma e da tua humanidade... É longo este pedido, mas é rapido este momento
Às vezes, parece-me que o mundo é um sítio inconsolável cheio de tristes olhos e sorrisos por plantar.
Às vezes, o mundo parece-me ávido de sonhar.
Às vezes, eu sou o mundo.
Tenho a esperança de que me vejas sem eu te ver, assim, não deixarei a minha pele arrepiar-se, os meus passos denunciarem-me, e os meus olhos ficarem com a saudade toda do mundo embaciados de um inverno profundo.
14's de fev.
Senti-me sempre despertencente do mundo, mas com a forte convicção de que o mundo me pertencia também.
Foi assim na primária, na faculdade, com a malta dos blues, com a gente do jazz, com os da noite e os das "reuniões".
Estava, mas estava mais só do que acompanhado. Ainda assim foi suficiente. O bastante para sentir saudade.
Dois momentos a que pertenço: - Ao momento, pai. - Aos breves momentos de amigo. - Ao momento filho, nem sempre.
Despertencente militante a esta pertença de sobrevivência.
E, embrulhado de pensamentos passeio-me nesta tarde fresca, equilibrando-me do falso sentido da data.
Despertencente, descolaborante.